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JÉSSICA BARBOSA

atriz e realizadora baiana, formada pela Escola Técnica Martins Penna e licenciada em dança pela Faculdade Angel Vianna.     Mestre em dança pelo PPGDAN - UFRJ

DRT 41.576 - RJ

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Jéssica Barbosa é atriz e realizadora baiana, reside entre Rio de Janeiro e São Paulo desde 2006, com uma pesquisa e produção artística autoral voltada para para os temas da saúde mental e corpos não hegemônicos. Mestra em dança pelo PPGDAN - UFRJ com a pesquisa "O Ebó-biográfico Em busca de Judith: a experiência artística enquanto agenciadora coletiva e ancestral", orientada pela Doutora Ruth Torralba Tapuya. 

Em 2022 estreou seu primeiro solo autoral, Em Busca de Judith (Itaú Cultural, Sesc Pulsar, Proac, Lei Aldir Blanc e Lei Paulo Gustavo), com direção de Pedro Sá Moraes, acompanhada do músicos Muato e Allyson Bruno. No mesmo ano foi convidada pela Aquela Cia, pra integrar o elenco para a criação e temporada da peça musical Chega de Saudade (SESC CONSOLAÇÃO, Sesc Pulsar e Teatro Prudential), com direção de Marco André Nunes.

 

Ficou conhecida pelo grande público com o filme Besouro (2009), direção João Daniel Thikomiroff, pelo qual recebeu o prêmio de atriz revelação pelo Festival de Cinema Negro de São Paulo (2009). Foi indicada melhor atriz pelo Festival do Rio (2021) com o filme O pai da Rita (2022) de Joel Zito Araújo. Em 2022 estreou o longa-metragem Vai Dar Nada, com roteiro de Guel Arraes e Jorge Furtado, direção de Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo, faz a professora de português Beth do primeiro longa de Kaique Alves da Kondzila, "Escola de Quebrada" e participou do longa de João Weiner ainda inédito Bandida (Paris Filmes).

Foto de @josédeholanda_ 
Make Diego Nardes

 

Dirigiu os curtas Cicatriz (2016) e (Re)trato (2020), e co-dirigiu A Namoradeira (2019), em parceria com Licinio Januário.

Durante 3 anos foi artista residente do Programa Casa B, do Museu Bispo do Rosário, Rio de Janeiro, onde idealizou e realizou em parceria com Pedro Sá Moraes a série de encontros online INTERFACES: arte e saúde mental, a peça e a peça-filme Em Busca de Judith e as oficinas Encontros Fabulantes dentro do Pólo Experimental de Arte.

Como atriz participou ainda dos filmes: Mormaço (Marina Meliande), Na quebrada (Fernando Andrade Gronstein), Força Extraordinária (Amandine Goisbault), Meu coração não aguenta mais (Fabricío Bambratti). 

Trabalhou em Orfeu da Conceição com direção de Aderbal Freire Filho e direção musical de Jacques Morelembaum e Jaime Alem, no papel de Mira. Participou de outros trabalhos teatrais: Mar de Ressaca (Cia Impele, dir. Marco André Nunes), Nordeste Místico (Dir. Juracy Oliveira), Coletivo Líquida Ação (Eloísa Brantes), 3 solos (Cia Impele), Decopulagem (Dir Aline Bernardi), Pedaços de Mim (Dir. Jayme Periard).

Foi Mestre de Cerimônias do Festival de Cinema Francês Varilux (Parque Lage), do Festival de Cinema Cine Fantasy (Reserva Cultural) e do projeto Concertos da Juventude da Orquestra Sinfônica Brasileira (Cidade das artes e Sala Cecília Meireles) e do Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul (2023).

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Foto de Pablo Pasgar de 3 solos da Cia Impele
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